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Ataques a aeronaves da Polícia Civil cresceram 1.700% nos últimos cinco anos, diz secretário

Após ação no Complexo de Israel, Felipe Curi ressaltou que a polícia vem enfrentando mais resistência de criminosos em operações

Rio de Janeiro|Do R7

Curi detalhou a resistência que os policiais enfrentam nas operações Reprodução/Record

Nos últimos cinco anos, os ataques contra helicópteros da Polícia Civil do Rio de Janeiro cresceram 1700%, enquanto os danos a veículos blindados aumentaram 800%, segundo o secretário Felipe Curi.

A declaração foi feita em coletiva de imprensa após a operação contra a quadrilha de Álvaro Malaquias Santa Rosa, o “Peixão”, responsável por chefiar o Complexo de Israel.

Curi citou os números ao detalhar a resistência que a polícia tem enfrentado por parte de criminosos da localidade.

O secretário afirmou que, “por conta das limitações e restrições das operações policiais nos últimos cinco anos, a dinâmica mudou completamente”.


“Vocês podem perceber que antigamente os criminosos atiravam para fugir. Hoje, não. Eles estão resistindo e enfrentando até o fim”, enfatizou.

Além de armamento pesado, Curi apontou que os criminosos utilizam “táticas de guerrilha” para impedir as incursões policiais.


“Eles se armaram, se fortaleceram e se estruturam. Conseguiram projetar e fabricar instrumentos e obstáculos que dificultam muito o avanço da polícia. As barricadas, que eram simples trilhos de trem, evoluíram muito e viraram verdadeiras obras de engenharia, com vigas de sustentação. É praticamente impossível transpor esses obstáculos com os veículos blindados. Por isso, às vezes, demora duas ou até três horas para rompê-los.”

Na operação dessa terça-feira (10), ao menos 20 pessoas foram presas. Entre elas estava um integrante do núcleo da quadrilha especializado em ataques contra aeronaves da polícia e até da imprensa.


Na ação, os policiais demoliram uma falsa igreja usada por criminosos para observação e ataques e abriram uma investigação para apurar se Peixão fez de um imóvel de luxo um novo “resort” na comunidade.

O secretário Felipe Curi reafirmou que a prisão de Peixão é uma “questão de tempo”.

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